terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A Boa Dádiva e o Dom Perfeito!

Toda a boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança. Tia. 1:17.


O poder de Deus manifesta-se no pulsar do coração, na ação dos pulmões e nas correntes vivas que circulam através dos milhares de vasos do corpo. Somos-Lhe devedores por cada momento de existência, e por todos os confortos da vida. As faculdades e aptidões que elevam o homem acima dos animais inferiores, são dotes do Criador. Ele derrama sobre nós Seus benefícios. De Suas mãos recebemos o alimento que ingerimos, a água que tomamos, a roupa com que nos cobrimos, o ar que respiramos. Sem Sua providência especial, o ar estaria carregado de tóxicos e pestilências. Ele é um generoso benfeitor e mantenedor. O Sol que ilumina a Terra e glorifica toda a natureza, o brilho de mágica solenidade da Lua, as glórias do firmamento adornado de refulgentes estrelas, os aguaceiros que refrigeram a terra e fazem florescer a vegetação, as coisas preciosas da natureza em sua variada riqueza, as árvores altaneiras, os arbustos e as plantas, os cereais ondulantes, o firmamento azul, a terra verdejante, as variações do dia e da noite, as estações renovadoras – tudo fala ao homem do amor dAquele que o criou. Ele nos ligou a Si por todos esses testemunhos no céu e na terra. – Review and Herald, 18 de setembro de 1888.
Podemos declarar-Lhe nossos negócios temporais, pedindo-Lhe pão e roupa da mesma maneira que o pão da vida e o vestido da justiça de Cristo. ... Os dons dAquele que tem todo poder no Céu e na Terra, estão reservados para os filhos de Deus. Dons tão preciosos que nos advêm por intermédio do precioso sacrifício do sangue do Redentor; dons que satisfarão os mais profundos anseios do coração; dons tão perduráveis como a eternidade, serão recebidos e desfrutados por todos os que se aproximarem de Deus como criancinhas. Considerem as promessas de Deus como pertencendo a vocês, supliquem-nas diante dEle como Suas próprias palavras, e receberão a plenitude da alegria. – O Maior Discurso de Cristo, págs. 133 e 134.

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