domingo, 30 de janeiro de 2011

Ajudam os Herdeiros da Salvação!

Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor daqueles que hão de herdar a salvação? Heb. 1:14.


Deus tem anjos cujo trabalho consiste em atrair os que herdarão a salvação. ... A obra dos anjos é conter as forças de Satanás. – Manuscrito 17, 1893.
A obra desses seres celestiais é preparar os habitantes deste mundo para se tornarem filhos de Deus, puros, santos, incontaminados. Os homens, porém, embora professando ser seguidores de Cristo, não se colocam em condições de poderem compreender este ministério, e assim a obra dos mensageiros celestes se torna difícil. Os anjos, que sempre vêem a face do Pai do Céu, prefeririam permanecer bem perto de Deus, na pura e santa atmosfera celeste; importa, porém, que se faça uma obra no levar essa atmosfera do Céu às pessoas tentadas e provadas, a fim de que Satanás não as incapacite para o lugar que Deus quer que elas ocupem nas cortes celestes. Os principados e as potestades nos lugares celestiais se aliam com esses anjos em seu ministério em prol dos que herdarão a salvação.
Os anjos, que farão por vocês o que não poderiam efetuar por vocês mesmos, aguardam-lhes a cooperação. Esperam que correspondam à atração de Cristo sobre vocês. Aproximem-se de Deus e uns dos outros. Pelo desejo, pela oração silenciosa, pela resistência às influências satânicas, coloquem sua vontade ao lado da vontade de Deus. Enquanto tiverem um desejo de resistir ao diabo, e orarem sinceramente: Livra-me de cair em tentação, terão resistência para o dia. É a obra dos anjos celestes aproximarem-se bem dos tentados, dos provados, dos sofredores. Eles trabalham longa e infatigavelmente para salvar as pessoas por quem Cristo morreu. E quando as pessoas apreciam as vantagens que têm, apreciam a assistência celeste que lhes é enviada, correspondem à atuação do Espírito Santo em seu favor; quando põem a sua vontade ao lado da vontade de Cristo, os anjos levam as novas ao Céu, ... e há regozijo entre o exército celestial. – Review and Herald, 4 de julho de 1899.

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