quinta-feira, 31 de maio de 2012

O Sábado na Eternidade


E será que, de uma Festa da Lua Nova à outra e de um sábado a outro, virá toda a carne a adorar perante Mim, diz o Senhor. Isaías 66:23



Jesus descansou, afinal. Findara o longo dia de vergonha e tortura. Ao introduzirem os derradeiros raios do sol poente o dia do sábado, o Filho de Deus estava em repouso, no sepulcro de José. Concluída Sua obra, as mãos cruzadas em paz, Ele descansava durante as sagradas horas do sábado.
No princípio, o Pai e o Filho repousaram no sábado após Sua obra de criação. Quando “os céus, e a Terra e todo o seu exército foram acabados” (Gn 2:1), o Criador e todos os seres celestiais se regozijaram na contemplação da gloriosa cena. “As estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam” (Jó 38:7).
Agora Jesus descansava da obra de redenção; e se bem que houvesse dor entre os que O amavam na Terra, reinou contudo alegria no Céu. Gloriosa era aos olhos dos seres celestiais a perspectiva do futuro. [...] Com esta cena se acha para sempre ligado o dia em que Jesus descansou. Pois Sua “obra é perfeita” (Dt 32:4); e “tudo quanto Deus faz durará eternamente” (Ec 3:14). Quando se der a “restauração de todas as coisas, as quais Deus falou por boca dos Seus santos profetas, desde o princípio do mundo” (At 3:21, Trad. Figueiredo), o sábado da criação, o dia em que Jesus esteve em repouso no sepulcro de José, será ainda um dia de descanso e regozijo. O Céu e a Terra se unirão em louvor, quando, “desde um sábado até ao outro” (Is 66:23), as nações dos salvos se inclinarem em jubiloso culto a Deus e ao Cordeiro.
Nos acontecimentos finais do dia da crucifixão, foi dada nova prova de cumprimento da profecia, e novo testemunho da divindade de Cristo. Quando a treva se erguera de sobre a cruz, e o Salvador soltara Seu brado agonizante, ouviu-se imediatamente outra voz, dizendo: “Verdadeiramente, este era o Filho de Deus” (Mt 27:54) (DTN, p. 769, 770).

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O Dia do Senhor!


Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o Seu costume, e levantou-Se para ler. Lucas 4:16



Como podemos considerar a observância do primeiro dia da semana por parte da maioria dos professos cristãos, quando a Bíblia não apresenta autoridade alguma para essa mudança nos preceitos nem no exemplo de Cristo ou de Seus seguidores? Podemos considerar pelo fato de que o mundo tem seguido as tradições humanas em vez do “Assim diz o Senhor”. Essa é a obra que Satanás tem sempre buscado realizar – desviar as pessoas dos mandamentos de Deus para a veneração e obediência às tradições do mundo. Através de agentes humanos ele provocou desprezo pelo sábado de Jeová, e o estigmatizou como “o velho sábado judeu”.
Milhares ecoam irrefletidamente esse opróbrio, como se fosse algo marcado com grande peso de argumento; porém, perderam de vista o fato de que o povo judeu foi especialmente escolhido por Deus como guardião de Sua verdade, guardador de Sua Lei, depositário de Seus oráculos sagrados. Receberam os vivos oráculos para os transmitirem a nós. Tanto o Antigo como o Novo Testamento chegaram até nós através dos judeus. Toda promessa da Bíblia, todo raio de luz da palavra de Deus que brilha sobre nós, veio através da nação judaica.
Cristo foi o líder dos hebreus enquanto marchavam do Egito para Canaã. Em união com o Pai, Cristo proclamou a lei para os judeus entre os trovões do Sinai, e quando veio à Terra como homem, veio como descendente de Abraão. Devemos nós usar o mesmo argumento concernente à Bíblia e a Cristo, e rejeitá-los como judeus, assim como é feito ao se rejeitar o sábado do Senhor nosso Deus? A instituição do sábado é tão estritamente identificada com os judeus como o é a Bíblia, e existe a mesma razão para a rejeição tanto de um como do outro. Mas o sábado não é judeu em sua origem. Ele foi instituído no Éden antes que houvesse um povo conhecido como judeu. O sábado foi feito para toda a humanidade, e foi instituído no Éden antes da queda de Adão e Eva. O Criador o chamou de “Meu santo dia”. Cristo apresentou a Si mesmo como o “Senhor do sábado” (Lc 6:5). Começando com a criação, ele é tão antigo quanto a raça humana e, tendo sido criado para os seres humanos, existirá enquanto eles existirem (ST, 12/11/1894).

terça-feira, 29 de maio de 2012

Adoração a Deus!


Santificai os Meus sábados, pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus. Ezequiel 20:20



No capítulo 14 de Apocalipse, os homens são convidados a adorar o Criador; e a profecia revela uma classe de pessoas que, como resultado da tríplice mensagem, observam os mandamentos de Deus. Um desses mandamentos aponta diretamente para Deus como sendo o Criador. O quarto preceito declara: “O sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus [...] porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou” (Êx 20:10, 11). [...]
“A importância do sábado como memória da criação consiste em conservar sempre presente o verdadeiro motivo de se render culto a Deus” – porque Ele é o Criador, e nós as Suas criaturas. “O sábado, portanto, está no fundamento mesmo do culto divino, pois ensina esta grande verdade da maneira mais impressionante, e nenhuma outra instituição faz isso. O verdadeiro fundamento para o culto divino, não meramente o daquele que se realiza no sétimo dia, mas de todo o culto, encontra-se na distinção entre o Criador e Suas criaturas. Este fato capital jamais poderá tornar-se obsoleto, e jamais deverá ser esquecido” (J. N. Andrews, História do Sábado, cap. 27).
Foi para conservar esta verdade sempre perante o espírito dos homens que Deus instituiu o sábado no Éden; e, enquanto o fato de que Ele é o nosso Criador continuar a ser razão por que O devamos adorar, permanecerá o sábado como sinal e memória disto. Se o sábado tivesse sido universalmente guardado, os pensamentos e afeições dos homens teriam sido dirigidos ao Criador como objeto de reverência e culto, jamais tendo havido idólatra, ateu, ou incrédulo.
A guarda do sábado é um sinal de lealdade para com o verdadeiro Deus, “Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap 14:7). Segue-se que a mensagem que ordena aos homens adorar a Deus e guardar Seus mandamentos, apelará especialmente para que observemos o quarto mandamento (GC, p. 437, 438).

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Uma Visão Sobre o Sábado...


O sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro das tuas portas para dentro, para que o teu servo e a tua serva descansem como tu. Deuteronômio 5:14



Jesus estava junto à arca e, ao subirem a Ele as orações dos santos, a fumaça do incenso subia, e Ele oferecia suas orações ao Pai com o fumo do incenso.
Na arca estava o pote de ouro contendo o maná, a vara de Arão que florescera e as tábuas de pedra que se fechavam como um livro. Jesus abriu-as, e eu vi os Dez Mandamentos nelas escritos com o dedo de Deus. Numa das tábuas havia quatro mandamentos e na outra seis. Os quatro da primeira tábua eram mais brilhantes que os seis da outra. Mas o quarto, o mandamento do sábado, brilhava mais que os outros; pois o sábado foi separado para ser guardado em honra do santo nome de Deus. O santo sábado tinha aparência gloriosa – um halo de glória o circundava. [...]
E eu vi que, se Deus tivesse mudado o sábado do sétimo dia para o primeiro, Ele teria mudado a redação do mandamento do sábado, escrito nas tábuas de pedra, que estão agora na arca no lugar santíssimo do templo no Céu; e seria lido assim: O primeiro dia é o sábado do Senhor teu Deus. Mas eu vi que nele se lê da mesma maneira como foi escrito nas tábuas de pedra pelo dedo de Deus, e entregue a Moisés no Sinai: “Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus” (Êx 20:10). Vi que o santo sábado é, e será, o muro de separação entre o verdadeiro Israel de Deus e os incrédulos, e que o sábado é o grande fator que une o coração dos queridos de Deus, os expectantes santos.
Vi que Deus tinha filhos que não reconheciam o sábado e não o guardavam. Eles não haviam rejeitado a luz sobre este ponto. E ao início do tempo de angústia fomos cheios do Espírito Santo ao sairmos para proclamar o sábado mais amplamente (PE, p. 32, 33).

domingo, 27 de maio de 2012

'Obra Contínua'


E os judeus perseguiam Jesus, porque fazia estas coisas no sábado. Mas Ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também. João 5:16, 17



Em Jerusalém, onde Jesus Se encontrava, havia muitos rabinos instruídos na lei. Ensinavam ao povo muitas de suas falsas idéias a respeito do sábado. Um grande número de pessoas vinha adorar no templo e então as idéias desses mestres eram divulgadas. Cristo desejava corrigir tais erros. Por esse motivo curou o homem em um dia de sábado e lhe ordenou que carregasse sua cama. Sabia que tal ato chamaria a atenção dos rabinos e daria a Ele a oportunidade de instruir o povo. Foi o que aconteceu. Os fariseus levaram Jesus perante o Sinédrio, o supremo conselho dos judeus, para que Se justificasse da acusação de ter violado o sábado.
O Salvador declarou que Sua ação estava em harmonia com a lei do sábado, e com a vontade e o procedimento de Deus: “Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também.”
Deus trabalha incessantemente para sustentar a vida de cada criatura. Deveria Seu trabalho cessar no dia de sábado? Deveria Deus proibir o Sol de cumprir sua função de iluminar e aquecer a Terra e nutrir a vegetação no dia de sábado? [...]
Se assim fosse, o homem perderia os frutos da terra e as bênçãos que sustêm a vida. A natureza deve continuar o seu trabalho para que o homem não morra. As necessidades da vida devem ser atendidas, os doentes devem ser cuidados e supridas as necessidades dos carentes. Deus não deseja que Suas criaturas sofram horas de dor e sofrimento que podem ser aliviados no dia de sábado ou em qualquer outro dia.
O Céu jamais cessa a sua obra de fazer o bem. A lei proíbe de fazermos nosso próprio trabalho no dia do repouso de Deus. As atividades para a nossa subsistência devem cessar; nenhum trabalho para nossa satisfação pessoal ou lucro deve ser feito nesse dia. Mas o sábado não deve ser gasto em ociosidade. Como Deus cessou a Sua obra de criar e descansou no sábado, assim devemos nós também repousar de nossas atividades. Ele nos ordena colocar de lado nossas ocupações diárias e devotar a essas horas sagradas um repouso saudável, para adoração e para boas obras (VJ, p. 73, 74).

sábado, 26 de maio de 2012

O Sábado em Família!!!


Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que O amam e cumprem os Seus mandamentos. Deuteronômio 7:9



Pais, examinem as Escrituras, não sejam apenas ouvintes, mas praticantes da Palavra. Alcancem a norma de Deus na educação de seus filhos. Permitam que eles os vejam fazendo os preparativos para o sábado nos dias úteis da semana. Todos os preparativos devem ser feitos, cada conserto reparado nos seis dias da semana; a refeição para o sábado deve estar pronta no dia de preparação. É possível deixar tudo em ordem, se se tomar isso como regra.
Expliquem aos filhos esse seu procedimento e induza-os a ajudarem na preparação, a fim de observar o sábado segundo o mandamento. Levem seus filhos a considerarem o sábado deleitoso, o dia dos dias, o santo dia do Senhor, digno de honra. [...]
Na sexta-feira, a roupa das crianças [...] já deve ter sido toda preparada por suas próprias mãos sob a direção da mãe, para que possam vesti-la calmamente, sem qualquer confusão ou correria e palavras precipitadas. [...] Este é o santo dia de Deus, o dia que Ele reservou para comemorar Suas atividades criadoras, um dia que Ele abençoou e santificou. [...]
No sábado, os pais devem dedicar todo o tempo que puderem para seus filhos, tornando-o assim um deleite. Tenho visto muitas famílias em que pais, mães e outros membros mais velhos do lar se afastam das crianças mais jovens, deixando que entretenham a si mesmas do melhor modo que puderem. Depois de algum tempo, as crianças se cansam, vão para fora e se envolvem em jogos ou outro tipo de travessura. Assim o sábado não tem significado santo para eles. Quando o clima está agradável os pais podem sair com seus filhos para uma caminhada nos campos e bosques, e conversar com eles sobre as altas árvores, os arbustos e as flores, e ensinar-lhes que Deus é o Criador de todas essas coisas. Então ensinem-lhes a razão do sábado, que é comemorar as obras criadas por Deus. Após trabalhar seis dias, Ele descansou no sétimo, e abençoou e santificou o dia de Seu descanso. Desse modo, a mais proveitosa instrução pode ser dada (LUH, 14/4/1909).

sexta-feira, 25 de maio de 2012

"O Sábado Preservado"


Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o Céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas. Aqui [estão] [...] os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Apocalipse 14:7, 12




O profeta indica a ordenança que tem estado esquecida: “Levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado Reparador de Brechas e Restaurador de Veredas para que o país se torne habitável. Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia, se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor” (Is 58:12-14).
Santificado pelo descanso e bênção do Criador, o sábado foi guardado por Adão em sua inocência no santo Éden; por Adão, depois de caído mas arrependido, quando expulso de sua feliz morada. Foi guardado por todos os patriarcas, desde Abel até o justo Noé, até Abraão, Jacó. Quando o povo escolhido esteve em cativeiro no Egito, muitos, em meio da idolatria imperante, perderam o conhecimento da lei de Deus; mas, quando o Senhor libertou Israel, proclamou-a com terrível majestade à multidão reunida, para que conhecesse a Sua vontade, e a Ele temesse e obedecesse para sempre.
Desde aquele dia até o presente, o conhecimento da lei de Deus tem-se preservado na Terra, e o sábado do quarto mandamento tem sido guardado. Posto que o “homem do pecado” conseguisse calcar a pés o santo dia de Deus, houve, contudo, mesmo no período de sua supremacia, ocultas nos lugares solitários, pessoas fiéis que lhe dispensavam honra. Desde a Reforma, alguns tem havido, em cada geração, a manterem-lhe a observância. Embora freqüentemente em meio de ignomínia e perseguição, constante testemunho tem sido dado da perpetuidade da lei de Deus e da obrigação sagrada relativa ao sábado da Criação.
Essas verdades, conforme são apresentadas no capítulo 14 de Apocalipse, em relação com “o evangelho eterno”, distinguirão a igreja de Cristo ao tempo de Seu aparecimento. Pois, como resultado da tríplice mensagem, é anunciado: “Aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap 14:12). E essa mensagem é a última a ser dada antes da vinda do Senhor. Seguindo-se imediatamente à sua proclamação, pelo profeta é visto o Filho do homem vindo em glória, para ceifar a colheita da Terra (GC, p. 452-454).

quinta-feira, 24 de maio de 2012

O Sábado Preservado!


Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o Céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas. Aqui [estão] [...] os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Apocalipse 14:7, 12




O profeta indica a ordenança que tem estado esquecida: “Levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado Reparador de Brechas e Restaurador de Veredas para que o país se torne habitável. Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia, se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor” (Is 58:12-14).
Santificado pelo descanso e bênção do Criador, o sábado foi guardado por Adão em sua inocência no santo Éden; por Adão, depois de caído mas arrependido, quando expulso de sua feliz morada. Foi guardado por todos os patriarcas, desde Abel até o justo Noé, até Abraão, Jacó. Quando o povo escolhido esteve em cativeiro no Egito, muitos, em meio da idolatria imperante, perderam o conhecimento da lei de Deus; mas, quando o Senhor libertou Israel, proclamou-a com terrível majestade à multidão reunida, para que conhecesse a Sua vontade, e a Ele temesse e obedecesse para sempre.
Desde aquele dia até o presente, o conhecimento da lei de Deus tem-se preservado na Terra, e o sábado do quarto mandamento tem sido guardado. Posto que o “homem do pecado” conseguisse calcar a pés o santo dia de Deus, houve, contudo, mesmo no período de sua supremacia, ocultas nos lugares solitários, pessoas fiéis que lhe dispensavam honra. Desde a Reforma, alguns tem havido, em cada geração, a manterem-lhe a observância. Embora freqüentemente em meio de ignomínia e perseguição, constante testemunho tem sido dado da perpetuidade da lei de Deus e da obrigação sagrada relativa ao sábado da Criação.
Essas verdades, conforme são apresentadas no capítulo 14 de Apocalipse, em relação com “o evangelho eterno”, distinguirão a igreja de Cristo ao tempo de Seu aparecimento. Pois, como resultado da tríplice mensagem, é anunciado: “Aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap 14:12). E essa mensagem é a última a ser dada antes da vinda do Senhor. Seguindo-se imediatamente à sua proclamação, pelo profeta é visto o Filho do homem vindo em glória, para ceifar a colheita da Terra (GC, p. 452-454).

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O Poder Criador de Deus!


Grande é o Senhor e mui digno de ser louvado; a Sua grandeza é insondável. Salmo 145:3



Geólogos ateus afirmam que o mundo é muito mais velho do que indica o relato bíblico. Eles rejeitam o relato bíblico devido a certas coisas que para eles são evidências, da própria Terra, de que o mundo tem existido por dezenas de milhares de anos. E muitos que professam crer no relato da Bíblia não sabem como explicar maravilhosas coisas que se encontram na Terra, com o conceito de que a semana da Criação consistiu apenas de sete dias literais e de que o mundo tem agora apenas cerca de seis mil anos. Estes, para se livrarem de dificuldades lançadas em seu caminho por geólogos irreligiosos, adotam a visão de que os seis dias de Criação foram seis vastos e indefinidos períodos, e que o dia de descanso de Deus foi outro período indefinido, tornando sem sentido o quarto mandamento da santa lei de Deus. Alguns impulsivamente aceitam essa visão, pois ela destrói a força do quarto mandamento e assim se sentem livres de sua reivindicação sobre eles.
Ossos humanos e de animais são encontrados na terra, em montanhas e vales, mostrando que seres humanos e feras muito maiores um dia existiram. Instrumentos de guerra são às vezes encontrados e também madeira petrificada. Uma vez que os ossos encontrados são maiores do que os de homens e animais que vivem atualmente, ou que existiram durante as gerações passadas, alguns concluem que a Terra foi habitada antes do registro da criação por uma raça de seres muito superiores em tamanho aos dos homens de hoje. Os que raciocinam dessa maneira têm idéias limitadas sobre o tamanho das pessoas, animais e árvores antes do dilúvio, e sobre as grandes mudanças que têm ocorrido na Terra.
Sem a história da Bíblia, a geologia não pode provar nada. [...] Quando os homens deixam a Palavra de Deus a respeito da história da Criação e procuram explicar as obras criadas por Deus valendo-se de princípios naturais, eles se encontram num ilimitado oceano de incertezas. Deus nunca revelou aos mortais exatamente como realizou a obra da Criação em seis dias literais. As obras criadas por Ele são tão incompreensíveis como Sua existência (ST, 20/3/1879).

terça-feira, 22 de maio de 2012

Um Dia Literal!


Com a Sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes coisas, que nós não compreendemos. Jó 37:5



Quando Deus proferiu Sua lei com voz audível, do Sinai, Ele apresentou o sábado, dizendo: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar” (Êx 20:8). Em seguida, declara definitivamente o que deve ser feito nos seis dias e o que não se deve fazer no sétimo. Então, ao expor a razão para observar assim a semana, chama-lhes a atenção para o Seu exemplo nos primeiros sete dias do tempo. “Porque, em seis dias, fez o Senhor os Céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou” (Êx 20:11). A razão parece bela e convincente quando compreendemos que o relato da Criação designa dias literais.
Os primeiros seis dias de cada semana são dados ao homem para que trabalhe neles, porque Deus empregou o mesmo período da primeira semana na obra da criação. O sétimo dia Deus reservou como dia de descanso, em comemoração de Seu descanso durante o mesmo período de tempo, após haver realizado a obra da criação em seis dias.
Mas a suposição de que os acontecimentos da primeira semana requereram sete vastos períodos indefinidos para sua realização golpeia diretamente o fundamento do sábado do quarto mandamento. Ela torna indefinido e obscuro o que Deus tornou bem claro. É o pior tipo de infidelidade. Para muitos que professam crer na história da Criação, é infidelidade disfarçada. Acusa a Deus de nos mandar observar a semana de sete dias literais em comemoração a sete períodos indefinidos, o que é contrário à Sua conduta para conosco, e é uma depreciação de Sua sabedoria. [...]
A Palavra de Deus é dada como lâmpada para os nossos pés, e luz para o nosso caminho. Os que lançam Sua Palavra atrás de si, e procuram por sua própria e cega filosofia decifrar os maravilhosos mistérios de Jeová tropeçarão nas trevas. Foi dado um guia pelo qual eles podem conhecer a Jeová e Sua obra até onde isso lhes seja benéfico. Ao dar-nos a história do Dilúvio, a Inspiração elucidou maravilhosos mistérios que a geologia, independentemente da Inspiração, não poderia elucidar (ST, 20/3/1879).

segunda-feira, 21 de maio de 2012

"Como Jesus Guardou o Sábado"


Então, disse Jesus a eles: Que vos parece? É lícito, no sábado, fazer o bem ou o mal? Salvar a vida ou deixá-la perecer? Lucas 6:9




Não é transgressão do sábado realizar obras de necessidade, como ministrar ao doente ou idoso, e aliviar a aflição. Tais obras estão em perfeita harmonia com a lei do sábado. Nosso maior Exemplo era ativo mesmo no sábado, quando as necessidades dos doentes e sofredores eram levadas a Ele. Os fariseus, por causa disso, O acusavam de transgredir o sábado, como fazem muitos ministros hoje que estão em oposição à lei de Deus. Mas dizemos: Que Deus seja verdadeiro, e todo homem um mentiroso que ousa fazer essa acusação contra o Salvador.
Jesus responde à acusação dos judeus assim: “Se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes” (Mt 12:7). Ele já havia declarado a eles que tinha guardado os mandamentos de Seu Pai. Quando foi acusado de transgredir o sábado por ocasião da cura da mão mirrada, Ele confrontou Seus acusadores com a pergunta: “É lícito nos sábados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la?” (Mc 3:4). Resumindo Sua resposta ao questionamento dos fariseus, Ele disse: “Logo, é lícito, nos sábados, fazer o bem”. (Mt 12:12). Aqui Cristo justificou Sua obra como estando em perfeita harmonia com a lei do sábado (ST, 28/2/1878).
Os que afirmam que Cristo aboliu a lei, ensinam que Ele violou o sábado e justificou os discípulos em assim fazer. Colocam-se assim na mesma atitude que tomaram os astutos judeus. Contradizem dessa maneira o testemunho do próprio Cristo, que declarou: “Tenho guardado os mandamentos de Meu Pai e permaneço no Seu amor” (Jo 15:10).
Nem o Salvador nem Seus seguidores violaram a lei do sábado. Cristo era um vivo representante da lei. Nenhuma transgressão de seus santos preceitos se encontrou em Sua vida.
Olhando a uma nação de testemunhas ansiosas por uma oportunidade para condená-Lo, pôde dizer, sem contradição: “Quem dentre vós Me convence de pecado?” (Jo 8:46). [...]
As instituições estabelecidas por Deus são para benefício da humanidade. [...] A lei dos Dez Mandamentos, da qual o sábado é uma parte, Deus deu a Seu povo como uma bênção. “O Senhor nos ordenou”, disse Moisés, “cumpríssemos todos estes estatutos e temêssemos o Senhor, nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida” (Dt 6:24) (DTN, p. 287, 288).

domingo, 20 de maio de 2012

Os Mandamentos São Para Todos!


Aos estrangeiros que se chegam ao Senhor, para O servirem e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos Seus, sim, todos os que guardam o sábado, não o profanando, e abraçam a Minha aliança, também os levarei ao Meu santo monte. Isaías 56:6, 7



Na lei de Moisés, estrangeiros e eunucos estavam excluídos de desfrutar completamente os privilégios concedidos a Israel. Mas o profeta declara que está chegando um tempo em que essas restrições cessarão. Os santos oráculos foram especificamente confiados aos judeus; não ser israelita era não pertencer ao povo favorecido de Deus. Os judeus, cada vez mais, se consideravam superiores por direito divino a todos os outros povos da Terra; no entanto, não haviam sido cuidadosos para manter seu caráter separado e santo rendendo obediência a todos os mandamentos de Deus.
Agora o profeta declara que o estrangeiro que amar e obedecer a Deus desfrutará dos privilégios que pertenciam exclusivamente ao povo escolhido. Até aqui, a circuncisão e estrita observância da lei cerimonial tinham sido a condição sob a qual gentios podiam ser admitidos na congregação de Israel; mas essas distinções deveriam ser abolidas pelo evangelho [citação de Is 56:6-8]. [...]
A primeira parte [de Isaías 58] traz a visão de um povo que aparentemente se deleita no serviço de Deus; que O busca diariamente, “como povo que pratica a justiça e não deixa o direito do seu Deus”. Mesmo assim sua vida não é correta diante do Senhor; pois Ele ordena a Seu profeta: “Clama a plenos pulmões, não te detenhas, ergue a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados” (Is 58:1). [...]
Essa profecia permanece por séculos até a época em que o homem do pecado tentou anular um dos preceitos da lei de Deus, lançando por terra o sábado original de Jeová, e em seu lugar exaltou um de sua própria autoria. E quando o mundo cristão rejeita o santo sábado de Deus, e em seu lugar aceita um dia de trabalho comum, não sancionado por um único “Assim diz o Senhor”, está encorajando infidelidade, e virtualmente admitindo a supremacia daquele poder que efetuou a mudança unicamente com sua própria autoridade. A rejeição do sábado levou à rejeição de toda a lei, e milhares de professos cristãos agora ousadamente a declaram anulada (ST, 28/2/1884).

sábado, 19 de maio de 2012

Exemplificando a Santidade do Sábado...


Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Deuteronômio 6:6, 7



Em sua família você falhou em reconhecer a santidade do sábado e em ensiná-la a seus filhos, e recomendar-lhes a importância de observá-lo conforme o mandamento. Suas sensibilidades não estão desobstruídas nem prontas para discernir o alto padrão que devemos alcançar, a fim de sermos guardadores dos mandamentos. Mas Deus o ajudará em seus esforços, quando você levar o trabalho a sério. Você deve possuir perfeito controle sobre si mesmo para ter melhor sucesso em dominar seus filhos, quando eles se mostrarem indisciplinados.
Há uma grande obra diante do irmão para reparar as negligências passadas; mas não se requer que a faça nas próprias forças. Anjos ministradores o ajudarão. Não desista do trabalho nem deixe de lado a obrigação, mas assuma-a com boa disposição e repare sua prolongada negligência. Você precisa ter mais alta compreensão dos reclamos de Deus com respeito ao Seu dia sagrado. Tudo o que possivelmente pode ser feito nos seis dias que Deus lhe deu, deve ser feito. Você não deve roubar a Deus em uma única hora do tempo santo.
Grandes bênçãos são prometidas aos que colocam sobre o sábado um alto valor e compreendem as obrigações que sobre eles repousam com respeito à sua observância. “Se desviares o teu pé do sábado [de pisoteá-lo, desprezando-o], de fazer a tua vontade no Meu santo dia, e se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor digno de honra, [...] Eu te farei cavalgar sobre as alturas da Terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai; porque a boca do Senhor o disse” (Is 58:13, 14).
Ao começar o sábado, devemos pôr-nos guarda a nós mesmos, a nossos atos e palavras, para que não roubemos a Deus, apropriando-nos para nosso próprio uso daquele tempo que pertence estritamente ao Senhor. [...]
Coisa alguma que possa, aos olhos do Céu, ser considerada transgressão do santo sábado, deve ser deixada por dizer ou fazer no sábado. Deus requer, não somente que nos abstenhamos do trabalho físico no sábado, mas que a mente seja disciplinada de modo a pensar em temas santos (T2, p. 701-703).

sexta-feira, 18 de maio de 2012

"Um Dia de Misericórdia"


E a Ti, Senhor, pertence a graça, pois a cada um retribuis segundo as suas obras. Salmo 62:12




O Senhor Deus do sábado ouvirá a oração sincera. Ele guiará os que sentem dependência dEle, e guiará também os obreiros para que muitas pessoas venham a ter conhecimento da verdade.
Verdade como existe em Jesus exerce uma influência transformadora sobre a mente de quem a recebe. Que ninguém esqueça que Deus é sempre a maioria, e que com Ele todo esforço missionário com certeza será coroado de êxito. Os que mantêm relacionamento vivo com Deus sabem que a divindade trabalha através da humanidade. Todo ser que coopera com Deus praticará a justiça, amará a misericórdia, e andará humildemente com Deus.
O Senhor é um Deus de misericórdia, e tem cuidado até mesmo dos animais irracionais que criou. Quando Ele curou no dia de sábado e foi acusado de quebrar a lei de Deus, disse a seus acusadores: “Cada um de vós não desprende da manjedoura, no sábado, o seu boi ou o seu jumento, para levá-lo a beber? Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos? Tendo Ele dito estas palavras, todos os seus adversários se envergonharam. Entretanto, o povo se alegrava por todos os gloriosos feitos que Jesus realizava” (Lc 13:15-17).
O Senhor considera com compaixão as criaturas por Ele criadas, não importa a que raça pertençam. Deus “de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da Terra, determinando os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação, para que buscassem ao Senhor, se, porventura, tateando, o pudessem achar, ainda que não está longe de cada um de nós; porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração” (At 17:26-28).
Falando a Seus discípulos, disse o Salvador: “Vós todos sois irmãos” (Mt 23:8). Deus é nosso Pai comum, e cada um de nós é guarda de seu irmão (RH, 21/1/1896).

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Um Dia de Cura e de Alegria


O chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que se deve trabalhar; vinde, pois, nesses dias para serdes curados e não no sábado. Lucas 13:14




“Ora, ensinava Jesus no sábado numa das sinagogas. E veio ali uma mulher possessa de um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus” (Lc 13:10-13).
O coração compassivo de Cristo foi tocado ao ver essa mulher em sofrimento, e acreditamos que cada ser humano que para ela olhava alegrou-se ao vê-la livre de sua escravidão, e curada de uma angústia que a afligia por dezoito anos. Mas Jesus percebeu pelo semblante sombrio e indignado dos sacerdotes e rabinos que não se alegraram com a libertação da mulher. Não estavam prontos a expressar palavras de gratidão porque alguém que estivera sofrendo e fora deformada pela doença era agora restaurado à saúde e à simetria. Não ficaram gratos porque aquele corpo deformado se tornara agradável, e porque o Espírito Santo deixara seu coração alegre, transbordante de gratidão, e ela glorificava a Deus.
Diz o salmista: “O que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará” (Sl 50:23). Mas em meio a palavras de gratidão ouve-se uma nota dissonante. “O chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado.” Ele estava indignado porque Cristo fizera uma mulher infeliz entoar uma nota de alegria no sábado. Em alta voz, áspera e com fúria disse à multidão: “Seis dias há em que se deve trabalhar; vinde, pois, nesses dias para serdes curados e não no sábado.”
Se esse homem realmente tivesse consciencioso escrúpulo quanto à verdadeira observância do sábado, teria discernido a natureza e caráter da obra que Cristo realizara. [...] A obra que Cristo realizara estava em harmonia com a santificação do dia de sábado. A multidão de um e outro lado se maravilhou e ficou alegre com a obra realizada em favor da mulher sofredora; e havia aqueles cujo coração fora tocado, cuja mente fora iluminada, que teriam se confessado discípulos de Cristo, não fosse o sombrio e indignado semblante dos rabinos (ST, 23/4/1896).

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Sinal da Aliança!!!


Entre mim e os filhos de Israel é sinal para sempre; porque, em seis dias, fez o Senhor os Céus e a Terra, e, ao sétimo dia, descansou, e tomou alento. Êxodo 31:17




Se os homens e mulheres reconhecessem o verdadeiro sábado, não menosprezariam a Palavra de Deus, como agora o fazem. A observância do sétimo dia seria um laço de ouro unindo-os ao seu Criador. Mas o mandamento que indica quem é o verdadeiro Deus, o Criador e Soberano da Terra, é desonrado e desobedecido. Essa é a razão por que há tão pouca estabilidade no mundo. As igrejas recusaram o sinal de Deus e distorceram Seu caráter. Eles derrubaram o sagrado dia de descanso de Deus, exaltando em seu lugar um sábado espúrio. Oh, que homens e mulheres cessassem de impedir sua própria entrada no Céu por causa de suas perversidades (MR5, p. 82).
Uma brecha foi feita na lei de Deus, e Ele busca um povo que reparará essa brecha. Um sábado espúrio foi exaltado em lugar do sábado de Jeová. Logo leis serão aprovadas obrigando todos a observarem o primeiro dia da semana em vez do sétimo. Precisamos nos opor a essa dificuldade, e encontraremos muitos problemas, mesmo sem provocar contenda entre os que professam ser guardadores dos mandamentos de Deus (MR5, p. 82, 83).
Com essas claras palavras (Êx 31:16, 17) diante de nós, quem dentre os que conhecem a verdade ousará tornar menos notórios os diferentes aspectos da nossa fé? É um fato determinado, que deve ser salientado diante de todas as nações, reinos, línguas e povos que o Senhor Deus fez o mundo em seis dias, e descansou no sétimo dia. “Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito” (MR5, p. 83). 
O sábado era o sinal de Deus entre Ele e Seu povo, evidência de Sua bondade, misericórdia e amor, um sinal pelo qual Seu povo é distinguido dentre todos os falsos beatos do mundo. E Deus comprometeu-Se que o abençoará em sua obediência, mostrando que Ele é o seu Deus, que fez entre ele e Si mesmo uma aliança, e que cumprirá Sua promessa a todos que são obedientes (MR5, p. 84).

terça-feira, 15 de maio de 2012

Um Presente Para a Humanidade!


E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem, por causa do sábado. Marcos 2:27




Quando acusado de pisar o sábado, em Betesda, Jesus Se defendeu, afirmando Sua filiação de Deus e declarando que operava em harmonia com o Pai. Agora, que eram acusados Seus discípulos, cita aos acusadores exemplos do Antigo Testamento, atos praticados no sábado pelos que estavam ao serviço de Deus.
Os mestres judaicos orgulhavam-se de seu conhecimento das Escrituras, e na resposta do Salvador havia indireta censura a sua ignorância das sagradas letras. “Nunca lestes”, disse Ele, “o que fez Davi quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como entrou na casa de Deus, e tomou os pães da proposição, [...] os quais não é lícito comer senão só aos sacerdotes?” (Lc 6:3, 4). “E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem, por causa do sábado” (Mc 2:27). “Não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa? Pois Eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo” (Mt 12:5, 6). “O Filho do homem é Senhor também do sábado” (Mc 2:28). [...]
Jesus não deixou passar a questão com uma simples repreensão aos inimigos. Declarou que, em sua cegueira, se haviam enganado quanto ao desígnio do sábado. Disse: “Se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes” (Mt 12:7). Os muitos ritos deles, destituídos de coração, não podiam suprir a falta daquela verdadeira integridade e terno amor que há de para sempre caracterizar o genuíno adorador de Deus. [...]
É o serviço de amor que Deus aprecia. Quando falta esse, a mera rotina da cerimônia é-Lhe ofensiva. O mesmo quanto ao sábado. Visava este pôr os homens em comunhão com o Senhor; quando, porém, o espírito estava absorvido com enfadonhos ritos, o objetivo do sábado era contrariado. Sua observância meramente exterior era um escárnio (DTN, p. 284-286).

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Honrando o Sábado


Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Logo, é lícito, nos sábados, fazer o bem. Mateus 12:12




Quando interrogado: “É lícito curar no sábado?” Jesus respondeu: “Qual dentre vós será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova, não fará todo o esforço, tirando-a dali? Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Logo, é lícito, nos sábados, fazer o bem” (Mt 12:10-12).
Os espias não ousaram responder a Jesus em presença da multidão, por temor de se envolverem em dificuldades. Sabiam que Ele dissera a verdade. De preferência a violar suas tradições, deixariam um homem sofrer, ao passo que socorreriam um animal por causa do prejuízo para o possuidor, caso fosse o mesmo negligenciado. Assim, maior era o cuidado que manifestavam por um animal, que por um homem, criado à imagem divina.
Isso ilustra a operação de todas as religiões falsas. Criam no homem o desejo de se exaltar acima de Deus, mas o resultado é degradá-lo abaixo do animal. Toda religião que combate a soberania de Deus despoja o homem da glória que lhe pertencia na criação e lhe deve ser restituída em Cristo. Toda religião falsa ensina seus adeptos a serem descuidosos para com as necessidades, sofrimentos e direitos humanos. O evangelho dá alto valor à humanidade, como resgate do sangue de Cristo, e ensina uma terna solicitude pelas necessidades e misérias do homem. [...]
Quando Jesus Se voltou para os fariseus com a pergunta se era lícito no dia de sábado fazer bem ou mal, salvar ou matar, pôs-lhes diante os próprios maus desígnios deles. Estavam-Lhe dando caça à vida com ódio amargo, ao passo que Ele salvava a vida e trazia felicidade às multidões. Seria melhor matar no sábado, como estavam planejando, do que curar o aflito, como fizera Ele? Seria mais justo ter o homicídio no coração durante o santo dia de Deus, que amor para com todos os homens – amor que se exprime em atos de misericórdia?
Na cura da mão mirrada, Jesus condenou o costume dos judeus, e colocou o quarto mandamento no lugar que Deus lhe destinara. “É lícito, nos sábados, fazer o bem”, declarou Ele. Pondo à margem as absurdas restrições dos judeus, Cristo honrou o sábado, ao passo que os que dEle se queixavam estavam desonrando o santo dia de Deus (DTN, p. 286, 287).

domingo, 13 de maio de 2012

Evangelismo no Sábado


Farei que os homens sejam mais escassos do que o ouro puro, mais raros do que o ouro de Ofir. Isaías 13:12




Se era lícito a Davi satisfazer a fome comendo do pão que fora separado para um fim santo, então era lícito aos discípulos prover sua necessidade colhendo umas espigas nas sagradas horas do sábado. Além disso, os sacerdotes no templo realizavam maior trabalho no sábado que em outros dias. O mesmo trabalho, feito em negócios seculares, seria pecado, mas a obra dos sacerdotes era realizada no serviço de Deus. Estavam praticando os ritos que apontavam ao poder redentor de Cristo, e seu trabalho achava-se em harmonia com o desígnio do sábado. Agora, porém, viera o próprio Cristo. Os discípulos, fazendo a obra de Cristo, estavam empenhados no serviço de Deus, e o que era necessário à realização dessa obra, era direito fazer no dia de sábado.
Cristo queria ensinar, aos discípulos e aos inimigos, que o serviço de Deus está acima de tudo. O objetivo da obra de Deus, neste mundo, é a redenção do homem; portanto, tudo quanto é necessário que se faça no sábado no cumprimento dessa obra, está em harmonia com a lei do sábado. Jesus coroou então Seu argumento, declarando-Se “Senhor do sábado” – Alguém que estava acima de qualquer dúvida, acima de toda lei. Esse eterno Juiz absolve de culpa os discípulos, apelando para os próprios estatutos de cuja violação são acusados. [...]
Outro sábado, ao entrar Jesus na sinagoga, viu aí um homem cuja mão era mirrada. Os fariseus O observavam, ansiosos de ver o que faria. Bem sabia o Salvador que, curando no sábado, seria considerado transgressor, mas não hesitou em derribar o muro das exigências tradicionais que atravancavam o sábado. Jesus pediu ao enfermo que se adiantasse, perguntando então: “É lícito no sábado fazer bem ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?” (Mc 3:4). Era uma máxima entre os judeus que deixar de fazer o bem, havendo oportunidade para isso, era fazer mal; negligenciar salvar a vida era matar. Assim Jesus os atacou com suas próprias armas. “E eles calaram-se. E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-Se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a mão, sã como a outra” (v. 4, 5) (DTN, p. 285, 286).

Querida mamãe parabéns pelo seu dia especial!




Querida mamãe, que maravilha poder estar ao seu lado mais uma vez.

Podendo lhe desejar, uma infinidade de coisas lindas, e que a senhora tanto merece, 
por tudo o que realizou em toda a sua vida, tão longa e tão rica em ensinamentos e sabedoria.
Comemoramos o dia das mães, e desejo te parabenizar por ser mãe
abençoada e divina. O amor, é um sentimento muito bonito, que nos acompanha
a cada dia de nossas vidas, e desde pequenos aprendemos, a amar as pessoas que estão juntos conosco.
É com honra e alegria, que escolho essa mensagem para te dizer, que te amo.
Às vezes, deixamos de dizer o que realmente importa na vida, mas nunca é tarde para reconhecer que estou em falta com você, mãe.
Quero te agradecer, por todos os anos de dedicação, paciência, apoio e tanto amor.
Por isso, flui do meu coração neste momento, e através desta mensagem a vontade de expressar o meu amor e o meu reconhecimento, por tudo o que a senhora representa.
Nem sempre te ouvi, mas alguma coisa ficou marcada em mim,
e foram essas mesmas coisas que me tornaram uma pessoa respeitável e digna,
pois a senhora, sempre deu o melhor de si para que eu pudesse crescer com sabedoria.
Seus exemplos, me mostraram os caminhos que deveria seguir
meu caráter, se tornou sólido e hoje posso agradecer por tudo o que fez e que faz
e com certeza continuará fazendo por mim.
Minha alegria é total, pois tenho a senhora ao meu lado.

Feliz dia das Mães!

sábado, 12 de maio de 2012

Fazendo o Bem no Sábado...


Porque o Filho do Homem é senhor do sábado. [...] É lícito, nos sábados, fazer o bem. Mateus 12:8, 12




Jesus tinha lições que desejava ensinar a Seus discípulos, para que quando não mais estivesse com eles, eles não fossem iludidos pelas distorções enganosas dos sacerdotes e autoridades com respeito à correta observância do sábado. Ele removeria do sábado as tradições e exigências com as quais os sacerdotes e líderes tinham sobrecarregado o sábado.
Ao passar por uma plantação de grãos no dia do sábado, Ele e Seus discípulos, famintos, começaram a arrancar espigas de grão e comer. “Os fariseus, porém, vendo isso, disseram-Lhe: Eis que os Teus discípulos fazem o que não é lícito fazer em dia de sábado” (Mt 12:2). Para responder à acusação deles, Ele os dirigiu ao ato de Davi e outros, dizendo: “Não lestes o que fez Davi quando ele e seus companheiros tiveram fome? Como entrou na Casa de Deus, e comeram os pães da proposição, os quais não lhes era lícito comer, nem a ele nem aos que com ele estavam, mas exclusivamente aos sacerdotes? Ou não lestes na Lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa? Pois Eu vos digo: aqui está quem é maior que o templo” (Mt 12:3-6).
Se a fome excessiva isentou Davi da violação até mesmo da santidade do santuário, e tornou seu ato inocente, quanto mais desculpável era o simples ato dos discípulos de arrancar espigas e comê-las no dia de sábado! Jesus desejava ensinar a Seus discípulos e a Seus inimigos que o serviço de Deus vinha em primeiro lugar, e que se a fadiga ou fome acompanhassem o trabalho, era correto satisfazer as necessidades humanas mesmo no dia de sábado. [...]
Obras de misericórdia e de necessidade não são transgressões da lei. Deus não condena essas coisas. O ato de misericórdia e necessidade ao passar por uma plantação, de arrancar espigas de trigo, esfregar os grãos nas mãos e comê-los para satisfazer a fome, Ele declarou estarem de acordo com a lei que Ele mesmo tinha proclamado no Sinai. Desse modo declarou-Se inocente diante dos escribas, autoridades e sacerdotes, diante do universo celeste, e diante dos anjos caídos e dos homens caídos (RH, 3/8/1897).

sexta-feira, 11 de maio de 2012

"Um Sinal Falso"


Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os Meus sábados; pois é sinal entre Mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifica. Êxodo 31:13




O Senhor definiu de modo claro a estrada que vai à cidade de Deus; o grande apóstata, porém, mudou o marco indicador, estabelecendo um falso sábado – um sábado modificado. Satanás diz: “Eu atravessarei os propósitos de Deus. Capacitarei meus seguidores a porem de lado o memorial de Deus, o sábado do sétimo dia. Assim, mostrarei ao mundo que o dia abençoado e santificado por Deus foi mudado. Esse dia não perdurará na mente do povo. Apagarei a lembrança dele. Porei em seu lugar um dia que não leve as credenciais de Deus, um dia que não seja um sinal entre Deus e Seu povo.
“Levarei os que aceitarem este dia a porem sobre ele a santidade que Deus pôs sobre o sétimo dia. Através de meu representante, engrandecerei a mim mesmo. O primeiro dia será exaltado, e o mundo protestante receberá este sábado falso como genuíno. Através da não observância do sábado que Deus instituiu, levarei Sua lei ao menosprezo. As palavras: ‘Um sinal entre Mim e vós por todas as vossas gerações’, farei que se prestem para o meu sábado. Assim o mundo se tornará meu. Eu serei o governador da Terra, o príncipe do mundo. Controlarei assim as mentes sob meu poder para que o sábado de Deus seja um objeto especial de desprezo.” [...]
O homem do pecado instituiu um sábado falso, e o professo mundo cristão adotou este filho do papado, recusando obedecer a Deus. Assim Satanás conduz homens e mulheres em direção contrária à da cidade de refúgio; e, pelas multidões que o seguem, fica demonstrado que Adão e Eva não são os únicos que aceitaram as palavras do astuto inimigo.
O inimigo de todo o bem pôs em sentido contrário o marco indicador, de modo a fazê-lo indicar o caminho da desobediência como sendo o da felicidade (SDABC4, p. 1171, 1172).

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O Sinal da Autoridade de Deus!


Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado Reparador de Brechas e Restaurador de Veredas para que o país se torne habitável. Isaías 58:12




O sábado é um elo de ouro que nos une a Deus. Mas o preceito do sábado tem sido violado. O dia santificado por Deus tem sido profanado. O sábado foi deslocado de seu legítimo lugar pelo homem do pecado, sendo exaltado em lugar dele um dia comum. Foi introduzida na lei uma brecha que tem de ser reparada. O verdadeiro sábado tem que ser restituído à sua legítima condição de santo dia de repouso.
No capítulo 58 de Isaías está esboçada a obra que o povo de Deus deve executar. Cumpre-lhe engrandecer a lei e torná-la gloriosa, edificar os lugares antigamente assolados e levantar os fundamentos de geração em geração. Aos que realizam essa obra, diz Deus: “E serás chamado Reparador de Brechas e Restaurador de Veredas para que o país se torne habitável. Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia, se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da Terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse” (Is 58:12-14).
A questão do sábado será o ponto controverso no grande conflito final em que o mundo inteiro será envolvido. Os homens exaltaram os princípios do diabo acima dos que governam os Céus. Aceitaram o sábado espúrio instituído por Satanás como o sinal de sua autoridade. Entretanto, Deus imprimiu o Seu selo ao Seu estatuto real. Cada instituição sabática [verdadeira ou falsa] traz o nome de seu autor, a marca indestrutível que revela sua autoridade. Nossa missão é levar o povo a compreender isso. Devemos mostrar-lhe a importância de ter o sinal do reino de Deus ou o do reino da rebelião, porque cada indivíduo se reconhece súdito do reino cujo distintivo aceita. Deus nos chamou para desfraldar o estandarte do Seu sábado, que está sendo calcado a pés. É muito importante, portanto, que o nosso exemplo em observá-lo seja correto! (T6, p. 352, 353).