terça-feira, 22 de maio de 2012

Um Dia Literal!


Com a Sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes coisas, que nós não compreendemos. Jó 37:5



Quando Deus proferiu Sua lei com voz audível, do Sinai, Ele apresentou o sábado, dizendo: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar” (Êx 20:8). Em seguida, declara definitivamente o que deve ser feito nos seis dias e o que não se deve fazer no sétimo. Então, ao expor a razão para observar assim a semana, chama-lhes a atenção para o Seu exemplo nos primeiros sete dias do tempo. “Porque, em seis dias, fez o Senhor os Céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou” (Êx 20:11). A razão parece bela e convincente quando compreendemos que o relato da Criação designa dias literais.
Os primeiros seis dias de cada semana são dados ao homem para que trabalhe neles, porque Deus empregou o mesmo período da primeira semana na obra da criação. O sétimo dia Deus reservou como dia de descanso, em comemoração de Seu descanso durante o mesmo período de tempo, após haver realizado a obra da criação em seis dias.
Mas a suposição de que os acontecimentos da primeira semana requereram sete vastos períodos indefinidos para sua realização golpeia diretamente o fundamento do sábado do quarto mandamento. Ela torna indefinido e obscuro o que Deus tornou bem claro. É o pior tipo de infidelidade. Para muitos que professam crer na história da Criação, é infidelidade disfarçada. Acusa a Deus de nos mandar observar a semana de sete dias literais em comemoração a sete períodos indefinidos, o que é contrário à Sua conduta para conosco, e é uma depreciação de Sua sabedoria. [...]
A Palavra de Deus é dada como lâmpada para os nossos pés, e luz para o nosso caminho. Os que lançam Sua Palavra atrás de si, e procuram por sua própria e cega filosofia decifrar os maravilhosos mistérios de Jeová tropeçarão nas trevas. Foi dado um guia pelo qual eles podem conhecer a Jeová e Sua obra até onde isso lhes seja benéfico. Ao dar-nos a história do Dilúvio, a Inspiração elucidou maravilhosos mistérios que a geologia, independentemente da Inspiração, não poderia elucidar (ST, 20/3/1879).

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