segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

"Receberemos Vida Sem Fim"

O vencedor de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte. Apoc. 2:11.


"O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor." Rom. 6:23. Ao passo que a vida é a herança dos justos, a morte é a porção dos ímpios. Moisés declarou a Israel: "Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal." Deut. 30:15. A morte a que se faz referência nestas passagens não é a que foi pronunciada sobre Adão, pois a humanidade toda sofre a pena de sua transgressão. É a "segunda morte" que se põe em contraste com a vida eterna.
Em conseqüência do pecado de Adão, a morte passou a toda a raça humana. Todos semelhantemente descem ao sepulcro. E, pelas providências do plano da salvação, todos devem ressurgir da sepultura. "Haverá ressurreição, tanto de justos como de injustos" (Atos 24:15); "assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo." I Cor. 15:22. Uma distinção, porém, se faz entre as duas classes que ressuscitam. "Todos os que se acham nos túmulos ouvirão a Sua voz e sairão; os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo." João 5:28 e 29. Os que foram "tidos por dignos" da ressurreição da vida são "bem-aventurados e santos". "Sobre esses a segunda morte não tem autoridade." Apoc. 20:6. Os que, porém, não alcançaram o perdão, mediante o arrependimento e a fé, devem receber a pena da transgressão: "o salário do pecado". – O Grande Conflito, pág. 544.
Disse o anjo: "Satanás é a raiz, seus filhos são os ramos. Estão agora consumidos, raiz e ramos. Morreram morte eterna. Jamais deverão ter ressurreição, e Deus terá um Universo puro." ... E todo o exército dos remidos, velhos e jovens, grandes e pequenos, lançavam as brilhantes coroas aos pés de seu Redentor, e prostravam-se em adoração perante Ele; e adoravam Aquele que vive para todo o sempre. A linda Terra nova, com toda a sua glória, era a herança eterna dos santos. – Primeiros Escritos, pág. 295.

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