quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Irrepreensíveis!!!

Na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus. Apoc. 14:5, ARC



O pecado é uma coisa aborrecível. Manchou a beleza moral de grande número de anjos. Penetrou em nosso mundo, e quase apagou a imagem moral de Deus no homem. Em Seu grande amor, porém, Deus providenciou um meio pelo qual o homem pudesse recuperar a posição da qual caíra ao ceder ao tentador. Cristo veio colocar-Se à testa da humanidade, formar em nosso favor um caráter perfeito. ... "A todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus." João 1:12. ...
Que requer o Senhor de Sua herança adquirida a preço de sangue? – A santificação de todo o ser – pureza como a pureza de Cristo, perfeita conformidade com a vontade de Deus. ... Na santa cidade não pode entrar coisa alguma que contamine, ou cometa mentira. ...
Podemos revelar a semelhança de nosso divino Senhor. Podemos conhecer a ciência da vida espiritual. Podemos honrar a nosso Criador. ...
Mais elevado do que o que pode atingir o mais alto pensamento humano, é o ideal de Deus para Seus filhos. Ele quer que nossa mente seja clara, nosso temperamento agradável, sem limites o nosso amor. Então a paz que excede todo entendimento fluirá de nós para beneficiar todos com quem entramos em contato. A atmosfera que nos circunda a alma será refrigerante. ...
Muitos estão se apegando à verdade apenas com a ponta dos dedos. O precioso tempo que poderia ser passado a falar acerca do poder do Salvador para salvar, está sendo gasto por muitos em transmitir boatos. A menos que experimentem decidida mudança, serão achados em falta. A menos que sejam completamente transformados no caráter, nunca entrarão no Céu. ... O homem verdadeiramente convertido não se inclina a pensar ou a falar nas faltas dos outros. Seus lábios se acham santificados, e como testemunha de Deus, dá testemunho de que a graça de Cristo lhe transformou o coração. ... Só entrarão no Céu aqueles que venceram a tentação de pensar e falar mal. – Review and Herald, 24 de novembro de 1894.

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