quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Colunas no Templo de Deus

Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do Meu Deus, e daí jamais sairá; gravarei também sobre ele o nome do Meu Deus, o nome da cidade do Meu Deus, a nova Jerusalém que desce do céu, vinda da parte do Meu Deus, e o Meu novo nome. Apoc. 3:12.


A única esperança de qualquer homem, reside em Jesus Cristo. ... As vestes puras e santas não estão preparadas para serem vestidas por ninguém depois de ele haver entrado pelas portas da cidade. Todos quantos entrarem trajarão o vestido da justiça de Cristo, e o nome de Deus estará em sua testa. Este nome foi o símbolo que o apóstolo viu em visão, e significa a entrega da mente a uma obediência inteligente e leal a todos os mandamentos de Deus. – The Youth’s Instructor, 18 de agosto de 1886.
O conflito por que estamos passando é o último que teremos neste mundo. Achamo-nos no meio do mesmo. Dois partidos estão lutando pela supremacia. Nesse conflito não nos é possível ficar neutros. Ou ficamos de um lado, ou do outro. Se tomarmos posição ao lado de Cristo, se O reconhecermos diante do mundo por palavras e obras, estaremos dando um vivo testemunho quanto Àquele que escolhemos servir e honrar. Neste importante período da história terrestre, não nos podemos permitir deixar ninguém em incerteza quanto ao lado a que pertencemos. ...
A fim de obter a vitória sobre qualquer assalto do inimigo, precisamos lançar mão de um poder que se acha fora e acima de nós. Importa mantermos constante e viva ligação com Cristo, que tem poder para dar a vitória a toda pessoa que mantiver uma atitude de fé e humildade. ... Como os que esperam receber a recompensa do vencedor, cumpre-nos avançar na luta cristã, embora a cada passo em frente, encontremos oposição. ... Não devemos ceder nem um ponto em que já obtivemos a vitória. Como vencedores, devemos reinar com Cristo nas cortes celestes; e precisamos vencer pelo sangue do Cordeiro e a palavra de nosso testemunho. "Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do Meu Deus." Apoc. 3:12. – Review and Herald, 9 de julho de 1908.

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