quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O Tempo da Graça Terminará em Breve!!!

Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se. Apoc. 22:11.


Todos quantos quiserem que seus nomes sejam conservados no livro da vida, devem agora, nos poucos dias de graça que têm, afligir diante de Deus o seu coração em tristeza pelo pecado e em verdadeiro arrependimento. Precisa haver profundo e fiel exame de coração. O espírito leviano, frívolo com que condescendem muitos cristãos professos, precisa ser afastado. Há uma séria luta diante de todos quantos queiram subjugar as más tendências que combatem pela supremacia. A obra de preparo é uma obra individual. Não somos salvos em grupos. A pureza e a devoção de um não contrabalança a falta dessas qualidades em outro. ... Cada um precisa ser provado e achado sem mácula nem ruga ou coisas semelhantes.
Solenes são as cenas relacionadas com a obra final da expiação. Momentosos os interesses nela envolvidos. Está agora em andamento o juízo no santuário do Céu. ... Na majestosa presença de Deus deve nossa vida passar em revista. ...
Ao encerrar-se a obra do juízo investigativo, o destino de todos terá sido decidido para a vida ou para a morte. O tempo de graça terminará pouco antes do aparecimento do Senhor nas nuvens do céu. ... Perigosa é a condição dos que, cansando-se de vigiar, volvem-se para as atrações do mundo. Enquanto o homem de negócios se acha absorvido na perseguição do ganho, enquanto o amante de prazeres busca satisfações; enquanto a filha da moda prepara os seus adornos – talvez naquela hora o Juiz de toda a Terra pronuncie a sentença: "Pesado foste na balança e achado em falta." Dan. 5:27.
Silencioso, desapercebido como o ladrão à meia-noite, virá a hora decisiva que assinala a fixação do destino de cada homem, a final retirada do oferecimento da misericórdia aos homens culpados.
"Vigiai, pois, ... para que, vindo ele inesperadamente, não vos ache dormindo." Mar. 13:35 e 36. – Review and Herald, 9 de novembro de 1905.

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