sábado, 8 de outubro de 2011

Somos as Varas!!!


Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer. João 15:5.


Não temos nada, nada somos, a menos que recebamos virtude de Jesus Cristo. – The Youth’s Instructor, 21 de junho de 1894.
Enquanto o coração não for entregue sem reservas a Deus, o instrumento humano não permanece na Videira verdadeira, e não pode florescer na Videira, e dar opulentos cachos de fruto. Deus não transige no mínimo com o pecado. Pudesse-o Ele haver feito, e Cristo não teria precisado vir a nosso mundo a fim de sofrer e morrer. Não é genuína nenhuma conversão que não mude tanto o caráter como a conduta dos que aceitam a verdade. A verdade atua por amor, e purifica a alma. – Carta 31a, 1894.
Nossa profissão de fé é destituída de valor a menos que permaneçamos em Cristo; pois não podemos ser ramos vivos a menos que as qualidades vitais da Videira sobejem em nós. No cristão genuíno, aparecerão as características de seu Mestre, e quando refletimos as graças de Cristo em nossa vida e caráter, o Pai nos ama como ama a Seu Filho. Quando essa condição for cumprida nos que professam crer na verdade presente, veremos uma igreja próspera; pois nossos membros não vivem para si, mas para Aquele que morreu por eles, e serão ramos florescentes da Videira viva. – Signs of the Times, 18 de abril de 1892.
A raiz da árvore tem dupla função a desempenhar. Tem de segurar-se firmemente com suas gavinhas na terra, ao passo que tira para si o alimento desejado. O mesmo acontece com o cristão. Quando sua união com Cristo, o tronco, é completa, quando dEle se nutre, correntes de força espiritual lhe são dadas. Podem as folhas de tal ramo secar? Nunca! Enquanto a alma se dilatar para Cristo, pouco perigo há de que ele se enfraqueça, e murche, e seque! As tentações que sobrevenham, qual tempestade, não o arrancarão. O verdadeiro cristão tira seus motivos de ação do profundo amor que tem para seu Redentor. Sua afeição pelo Mestre é verdadeira e santa. – The Youth’s Instructor, 24 de março de 1898.

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