sábado, 1 de outubro de 2011

Recebendo a Cristo, a Fonte da Vida!


A vida estava nEle e a vida era a luz dos homens. João 1:4.


O Senhor tomou toda providência a fim de possuirmos uma vida preciosa, abundante e cheia de regozijo. João escreve acerca de Cristo, dizendo: "A vida estava nEle e a vida era a luz dos homens." João 1:4. A vida acha-se associada com a luz, e se não temos nenhuma luz do Sol da Justiça, não podemos ter absolutamente vida nEle. Esta luz, porém, foi provida para toda pessoa, e é unicamente quando nos retiramos da luz que as trevas nos sobrevêm. Jesus disse: "Quem Me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida." João 8:12. No mundo que nos cerca não pode haver vida sem luz. Retirasse o Sol a sua luz, e toda a vegetação, toda a vida animal chegaria a seu fim. Isso ilustra o fato de que não podemos possuir vida espiritual a menos que nos coloquemos aos raios do Sol da Justiça. Se colocarmos uma flor em um quarto escuro, ela em breve secará e morrerá; e assim podemos ter alguma vida espiritual e ainda a perdermos por demorarmos em uma atmosfera de dúvida e sombras. ...
"A vida estava nEle e a vida era a luz dos homens." João 1:4. ... Como João, somos chamados não a tomar o lugar de Cristo, mas a testificar da luz, a dirigir a mente dos outros para Ele, dizendo: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo." João 1:29. Ninguém que queira testificar de Cristo se torne preeminente, buscando atrair a atenção do povo para si; esforce-se, porém, por exaltar a Jesus, até que as simpatias e afeições sejam atraídas para o Salvador do mundo. – The Youth’s Instructor, 25 de maio de 1893.
De si mesma a humanidade não possui luz. Separados de Cristo, somos semelhantes a uma vela não acesa, como a Lua quando tem a face voltada para o lado contrário ao Sol; não temos um único raio luminoso a lançar sobre as trevas do mundo. Ao volver-nos, porém, para o Sol da Justiça, ao nos pormos em contato com Cristo, a alma inteira é iluminada com o brilho da divina presença. – O Maior Discurso de Cristo, pág. 40.

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