quarta-feira, 30 de novembro de 2011

"Semelhantes a Ele"

Pai, a Minha vontade é que onde Eu estou, estejam também comigo os que Me deste, para que vejam a Minha glória que Me conferiste, porque Me amaste antes da fundação do mundo. João 17:24.


Encontramos muito desânimo em nossa obra. Não adquiriremos, porém, uma partícula de força com o deter-nos no desânimo. Pela contemplação somos transformados. Ao olhar com fé a Jesus, Sua imagem nos é gravada no coração. Somos transformados no caráter. – Carta 134, 1903.
Muitos há que, detendo-se demasiadamente na teoria, têm perdido de vista o poder vivo do exemplo do Salvador. Deixaram de vê-Lo como o humilde e abnegado obreiro. O que eles necessitam é contemplar a Jesus. Necessitamos diariamente de uma nova revelação de Sua presença. – A Ciência do Bom Viver, pág. 457.
Ao discernirmos a perfeição do caráter de nosso Salvador, desejaremos ser inteiramente transformados, e renovados segundo a imagem de Sua pureza. Quanto mais conhecemos de Deus, tanto mais alto será nosso ideal de caráter, e tanto mais veemente nosso anelo de refletir a Sua semelhança. Um elemento divino alia-se ao humano quando a pessoa se esforça em busca de Deus. – Manuscrito 35.
À medida que alguém se familiariza com a história do Redentor, descobre em si mesmo sérios defeitos... Ele toma as expressões, o espírito de seu amado Senhor. Contemplando, "olhando para o Autor e Consumador da fé, Jesus" (Heb. 12:2), transforma-se segundo a mesma imagem. Não é olhando em direção diversa da figura de Jesus que Lhe imitamos a vida, porém falando nEle, detendo-nos em Sua perfeição, procurando refinar o gosto e elevar o caráter, tentando, pela fé e o amor, e por sincero e perseverante esforço, aproximar-nos do Modelo perfeito. Tendo conhecimento de Cristo – Suas palavras, Seus hábitos e Suas lições de instrução – como que tomamos emprestadas as virtudes do caráter que tão detidamente temos estudado, e ficamos imbuídos do espírito que tanto temos admirado. Jesus se nos torna "o primeiro entre dez mil", aquele que é "totalmente desejável". Cant. 5:16. Review and Herald, 15 de março de 1887.

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