sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Boas Maneiras!!!

Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. I Cor. 15:33.



A religião de Cristo nunca rebaixa o que a recebe, não o torna jamais vulgar ou rude ou descortês. – Carta 134, 1901.
Muito há a fazer a fim de habilitar-nos para as cortes do Senhor. A rudeza do espírito, a vulgaridade da linguagem e do caráter, devem ser afastadas, do contrário jamais poderemos trajar as vestes tecidas no tear celeste – a justiça de Cristo. ...
Aqueles que, sob a educação de Cristo, tornam possível atingir às mais elevadas realizações, levarão consigo todo divino aperfeiçoamento para a escola superior. Os que não estão dispostos, porém, a deixarem que seu caráter seja moldado segundo a semelhança divina, entristecem os anjos; pois apegando-se a seus hábitos e costumes pecaminosos, estragam os desígnios de Deus. – Review and Herald, 4 de julho de 1899.
Sede polidos para com Deus e uns para com os outros. Lembrem-se de que Ele quer que tenham as melhores maneiras, para que O glorifiqueis perante o mundo. Ele deseja que vivam em unidade uns com os outros, e que uns aos outros se amem. Lembrem-se de que, se se amarem uns aos outros aqui, viverão com os remidos pelos intermináveis séculos da eternidade. – Manuscrito 21, 1903.
O egoísmo e o orgulho impedem o puro amor que nos une em espírito com Jesus Cristo. Caso esse amor seja verdadeiramente cultivado, o finito se unirá com o finito, e todos se concentrarão no Infinito. A humanidade se unirá à humanidade, e todos se ligarão ao coração do Infinito amor. O amor santificado de uns para com os outros é sagrado. Nesta grande obra, o amor cristão de uns pelos outros – incomparavelmente mais elevado, mais constante, mais cortês, mais abnegado do que se tem visto – conserva a ternura cristã, a cristã beneficência, e a polidez, e envolve a fraternidade humana no abraço de Deus, reconhecendo a dignidade de que Deus revestiu os direitos do homem. Esta dignidade devem os cristãos cultivar sempre para honra e glória de Deus. –Carta 10, 1897.
Como filhos e filhas de Deus, cumpre-nos ter consciente dignidade de caráter, na qual não têm parte o orgulho e a presunção. – Review and Herald, 27 de março de 1888.

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