domingo, 24 de abril de 2011

"Achegar-se ao Trono de Deus"

Acheguemo-nos, portanto, confiadamente ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça, para socorro em ocasião oportuna. Heb. 4:16.


Jesus sabe as necessidades de Seus filhos, e gosta de escutar-lhes as orações. Excluam eles o mundo e tudo quanto desviaria o pensamento de Deus, e sintam que se acham a sós com Ele, que Seus olhos vêem o mais íntimo do coração, e lêem o desejo da alma, e que podem falar com o Senhor. Com fé humilde podem reivindicar as Suas promessas, e sentir que embora não haja em vocês coisa alguma por que Lhe possam exigir o favor, podem, pelos méritos e a justiça de Cristo, chegar com ousadia ao trono da graça, e achar graça em tempo de necessidade. Não há nada que possa tornar a pessoa tão forte para resistir às tentações de Satanás no grande conflito da vida como buscar a Deus em humildade, lançando perante Ele vossa alma em todo o seu desamparo, esperando que Ele seja seu ajudador e defensor. – The Youth's Instructor, 7 de julho de 1892.
Com a fé de uma criancinha, devemos chegar a nosso Pai celestial, expondo a Ele todas as nossas necessidades. Ele está sempre pronto a perdoar e ajudar. O suprimento de sabedoria divina é inesgotável, e o Senhor nos anima a dele sacar amplamente. O anseio que devemos ter de bênçãos espirituais é descrito nas palavras: "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma." Sal. 42:1. Necessitamos de mais profunda fome de alma pelos ricos dons que o Céu tem para conceder. Devemos ter fome e sede de justiça.
Oh, se nos imbuíssemos de um desejo consumidor de conhecer a Deus por um conhecimento experimental, de penetrarmos na câmara de audiência do Altíssimo, estendendo a mão da fé, e lançando nossa vida desamparada sobre Aquele que é poderoso para salvar! Sua amorável benignidade é melhor que a vida! – The SDA Bible Commentary, vol. 3, pág. 1.147.
Ele deseja conceder aos filhos dos homens as riquezas de uma herança eterna. Seu reino é um reino eterno. – Review and Herald, 26 de dezembro de 1907.

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