domingo, 6 de março de 2011

A Linguagem de Canaã

Goteje a minha doutrina como a chuva, destile a minha palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a relva e como gotas de água sobre a erva. Deut. 32:2.


Devemos ser testemunhas de Cristo; e assim será quando crescermos diariamente até à completa estatura de homens e mulheres em Cristo. É nosso privilégio crescer mais e mais em Sua semelhança cada dia. Então obteremos o poder de exprimir nosso amor por Ele numa linguagem mais elevada e pura, e nossas idéias se ampliarão e ganharão profundidade, e nosso discernimento se tornará mais são e digno de confiança, ao passo que o testemunho que dermos será mais cheio de vida e certeza. Não devemos cultivar a linguagem da Terra, e sermos tão familiares com a conversação dos homens, que a linguagem de Canaã nos seja nova e estranha. Temos de aprender na escola de Cristo; todavia é manifesto que muitos se satisfazem com uma experiência bem limitada nas coisas espirituais, pois não revelam senão pequeno conhecimento das coisas espirituais em suas orações e testemunhos. Há menos bom discernimento nos assuntos concernentes a nossos interesses eternos, do que no que diz respeito aos negócios terrenos e temporais.
Os cristãos precisam ser estudantes na escola de Cristo, sempre aprendendo mais do Céu, mais das palavras e da vontade de Deus; mais da verdade e da maneira de empregar fielmente o conhecimento adquirido por eles. – The Youth's Instructor, 28 de junho de 1894.
O principal requisito da linguagem é que seja pura, benévola e verdadeira – a expressão exterior de uma graça interna. ... A melhor escola para este estudo da língua é o lar.
Palavras bondosas são como orvalho e generosos chuveiros para a alma. As Escrituras dizem de Cristo que a graça fora derramada em Seus lábios, para que Ele pudesse falar "uma palavra a seu tempo àquele que está enfermo". E o Senhor nos adverte: "A vossa palavra seja sempre agradável" (Col. 4:6), "e, assim, transmita graça aos que a ouvem." Efés. 4:29. ... Quando o coração é puro, ricos tesouros de sabedoria fruem para o exterior. – O Lar Adventista, págs. 435 e 438.

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