quarta-feira, 9 de março de 2011

Lições da Natureza!

E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam. Mat. 6:28.


A ciência natural é o depósito de Deus, do qual todo estudante da escola de Cristo pode sacar. Os caminhos de Deus na filosofia natural, e os mistérios relacionados com Seu trato com o homem, são um tesouro do qual todos podem retirar. – Manuscrito 95, 1898.
As flores do campo, em sua infinita variedade, ministram sem cessar ao deleite dos filhos dos homens. O próprio Deus alimenta cada raiz, de modo a exprimir amor a todos quantos sejam susceptíveis de abrandar-se e render-se por meio das obras de Suas mãos. Não necessitamos de exibições artificiais. O amor de Deus se apresenta no belo de Sua criação. – Carta 84, 1900.
Cristo procurava desviar a atenção de Seus discípulos do artificial para o natural: "Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé?" Mat. 6:30. Por que não atapetou nosso Pai celestial a terra com marrom ou cinza? Ele escolheu a cor mais repousante, a mais adequada aos sentidos. Como alegra o coração e refrigera o espírito cansado olhar a terra revestida de vivo verdor! Sem essa cobertura, o ar ficaria cheio de pó, e o solo se assemelharia a um deserto. Cada haste de relva, cada botão a desabrochar e cada flor, é um sinal do amor de Deus, e nos deveria ensinar uma lição de fé e confiança nEle. Cristo nos chama a atenção a sua natural beleza, e assegura-nos que os mais suntuosos trajes do maior dos reis que já empunharam um cetro terreno não eram iguais aos da mais humilde flor. Vocês, que suspiram pelo esplendor artificial que só a riqueza pode adquirir, por custosas pinturas, mobílias e dispendiosos vestidos, dêem ouvidos à voz do divino Mestre. Ele os faz volver às flores do campo, cujo simples desenho não pode ser igualado pela habilidade humana. – Review and Herald, 27 de outubro de 1885.

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