domingo, 13 de fevereiro de 2011

A Lei do Amor Escrita no Coração!

Depois daqueles dias, diz o Senhor: Na mente, lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei; Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo. ... Pois perdoarei as suas iniqüidades e dos seus pecados jamais Me lembrarei. Jer. 31:33 e 34.


A obra que o cristianismo tem a fazer no mundo não é depreciar a lei de Deus, não é diminuir-lhe a sagrada dignidade no mínimo que seja, mas escrevê-la na mente e no coração. Quando a lei de Deus é assim implantada no coração do crente, ele se está aproximando da vida eterna pelos méritos de Jesus. ...
O objetivo do evangelho é atingido ao ser alcançado esse grande desígnio. Sua obra, de século para século, é unir o coração de Seus seguidores em um espírito de universal fraternidade, mediante a crença na verdade, e assim estabelecer o celeste sistema de ordem e harmonia na família de Deus na Terra, para que sejam considerados dignos de tornar-se membros da família real, em cima. Em Sua sabedoria e misericórdia, Deus prova os homens e mulheres aqui, a ver se Lhe obedecerão à voz e respeitarão Sua lei, ou se rebelarão como fez Satanás. ...
O objetivo de Deus ao dar a lei à raça caída, era que o homem, por Jesus, pudesse erguer-se acima da baixa condição em que estava, e tornar-se um com Deus, que se pudessem realizar as grandes mudanças morais em sua natureza e seu caráter. Esta transformação moral precisa acontecer, do contrário o homem não seria um seguro súdito do reino de Deus; pois se levantaria em revolta. ...
Aqui, nesta vida, é o tempo de prova. Os anjos de Deus estão observando o desenvolvimento do caráter e pesando o valor moral. Toda a questão assenta nisto: É ele obediente ou desobediente aos mandamentos de Deus? Tem o pecador se transformado neste mundo, pelos méritos de Cristo, em um servo obediente, de maneira a estar apto a juntar-se à sociedade celestial e ser aceito como co-herdeiro de Cristo? Caso essa feliz obra tenha sido efetuada em nós, então podemos cantar os louvores dAquele que nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz. – Review and Herald, 21 de julho de 1891.

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