sábado, 14 de janeiro de 2012

Pedindo Sabedoria e Poder

Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Salmo 42:1, 2


Aqueles foram dotados com poder do alto, no Pentecostes, não ficaram isentos de tentações e provas, por causa disso. Enquanto testemunhavam da verdade e da justiça, eram repetidamente assediados pelo inimigo de toda a verdade, que procurava despojá-los de sua experiência cristã. Eram compelidos a lutar com todas as forças dadas por Deus, a fim de alcançar a estatura de homens e mulheres em Cristo Jesus. Oravam diariamente por novos suprimentos de graça, para que pudessem subir mais e mais na escala da perfeição.
Sob a operação do Espírito Santo, mesmo os mais fracos, pelo exercício da fé em Deus, aprendiam a melhorar as faculdades conseguidas, e a se tornarem santificados, refinados e enobrecidos. Tendo se submetido em humildade à modeladora influência do Espírito Santo, recebiam a plenitude da Divindade e eram modelados à semelhança do divino.
O tempo decorrido não operou qualquer mudança na promessa dada por Cristo ao partir, ou seja, de enviar o Espírito Santo como Seu representante. Não é por qualquer restrição da parte de Deus que as riquezas de Sua graça não fluem para a Terra em favor dos homens. Se o cumprimento da promessa não é visto como poderia ser, é porque a promessa não é apreciada como deveria ser. Se todos estivessem dispostos, todos seriam cheios do Espírito. Onde quer que a necessidade do Espírito Santo seja um assunto de que pouco se pense, ali se verá sequidão espiritual, declínio, morte e escuridão espirituais. [...]
Grupos de obreiros cristãos devem se reunir para suplicar auxílio especial, sabedoria celestial, para que saibam como planejar e executar sabiamente. Devem orar especialmente para que Deus batize Seus embaixadores escolhidos nos campos missionários, com uma rica medida do Seu Espírito. A presença do Espírito com os obreiros de Deus dará à proclamação da verdade um poder que nem toda a honra ou glória do mundo dariam (AA, p. 49-51).

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