quinta-feira, 29 de setembro de 2011

"Cristo Louva os que O Servem"


Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor. Mat. 25:21.


O Senhor está disposto a fazer grandes coisas por nós. Não obteremos a vitória através de número, mas pela completa entrega da vida a Jesus. Temos de ir avante em Sua força, confiando no poderoso Deus de Israel. ... É essencial ter inteligente conhecimento da verdade; pois como poderíamos de outro modo enfrentar seus adversários? A Bíblia precisa ser estudada, não somente pelas doutrinas que ela ensina, mas pelas lições práticas que encerra. Nunca devem ser surpreendidos, nunca ser achados sem sua armadura. Estejam preparados para qualquer emergência, para qualquer chamada do dever. Estejam à espera, vigiando quanto a toda oportunidade de apresentar a verdade, familiarizados com as profecias, familiarizados com as lições de Cristo. Não confiem, porém, em bem elaborados argumentos. O argumento só por si não é suficiente. Deus precisa ser buscado de joelhos; devem sair para enfrentar o povo pelo poder e a influência do Espírito Santo. ... Deus quer que sejam homens prontos para a ocasião, como aqueles que compunham o exército de Gideão. –Review and Herald, 1° de julho de 1884.
Quando, no dia do julgamento final, for dada a recompensa a cada um segundo as suas obras, é seu privilégio ver pessoas redimidas, para as quais foram instrumento de ajuda, chegarem a vocês, e dizerem: "Vocês me ergueram do desânimo." E o Mestre lhes dirá: "Muito bem, servo bom e fiel, ... entra no gozo do teu Senhor." Mat. 25:21. – Carta 348, 1908.
O Senhor mantém uma lista completa de Seus obreiros, e na história bíblica nos deu o nome de alguns. Entre os que foram mordomos fiéis, acham-se Abraão, José, Moisés, Elias, Daniel, Neemias, João e Paulo. ... Os obreiros da vinha do Senhor têm o exemplo dos bons de todos os séculos para estimulá-los. Têm, para animá-los o amor de Deus, o ministério dos anjos, a simpatia de Jesus, e a esperança de ganhar pessoas preciosas para brilharem como estrelas, eternamente, em sua coroa de regozijo. – Review and Herald, 6 de janeiro de 1885.

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