segunda-feira, 25 de junho de 2012

Sabedoria ao Lidar com Dinheiro


Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Mateus 25:21




[O irmão C] se encontra em posição de responsabilidade, mas se os membros da família à qual se ligou mediante o casamento se provarem verdadeiros para com ele, exercerão uma influência que o levará a tornar-se fiel mordomo dos bens do Senhor. Disporá então de seus bens como que à vista de todo o universo celestial. Não participará de esquemas ilegais para ganhar dinheiro, antes fará tudo tendo como objetivo a glória de Deus. Evitará todas as artimanhas e se esquivará de todos os meios mesquinhos e desonestos, e nada fará que seja contrário ao cultivo da verdadeira piedade. Compreenderá que todas as suas transações estão sob o domínio de Deus.
Não devemos perder de vista o fato de que o mordomo deve negociar com os bens de seu Senhor, e que desempenha sagrada responsabilidade. A Bíblia requer que os homens comprem, vendam e façam todas as suas transações comerciais sob profundo senso de suas obrigações religiosas, tal como se estivessem apresentando petições ao Pai celestial, suplicando força e graça. O Senhor não deixou a cargo de qualquer pessoa proceder como bem lhe pareça com seus bens, ou conforme lhe dite o impulso, ou conforme o demandem seus amigos. O dinheiro que a pessoa manuseia não lhe pertence, não devendo ser gasto desnecessariamente, pois a vinha do Senhor precisa ser trabalhada, e tal trabalho requer o gasto de meios.
Agora é o nosso dia de oportunidade, sendo que se aproxima o ajuste de contas. O Senhor confiou recursos a Seus servos para que sejam usados sabiamente, pois todos são agentes morais e deles se requer que assumam responsabilidades. Nossos vários talentos são concedidos na proporção de nossa habilidade em usá-los, mas não devemos aplicá-los meramente para satisfazer desejos egoístas, tal como possam ditar as inclinações.
[O irmão C] fracassou, por vezes, no passado, ao manusear os bens do Senhor, e nem sempre levou em conta que deveria dispor dos bens confiados a seu encargo de tal forma que agradasse ao Mestre e contribuísse para o avanço da causa da verdade. Deverá prestar contas do modo como utiliza os bens que lhe foram entregues. Não deve considerar a própria vontade nesse aspecto. Necessita buscar sabedoria de Deus (TCS, p. 70, 71).

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