quinta-feira, 22 de março de 2012

"Multiplicando Talentos"


[O reino dos Céus] [...] será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu. Mateus 25:14, 15 



Não deixe que o trabalho que precisa ser feito espere pela ordenação de pastores. Se não há pastores para fazerem o trabalho, que homens e mulheres inteligentes, sem pensar como poderão acumular o maior número de bens, estabeleçam a si mesmos nessas cidades e vilas e levantem a bandeira da cruz, usando o conhecimento que adquiriram em ganhar pessoas para a verdade.
O conhecimento da verdade é muito precioso para ser acumulado, confinado, e escondido na terra. Mesmo um só talento confiado pelo Mestre deve ser fielmente empregado para ganhar outros talentos também. Onde estão os homens e as mulheres que foram refrigerados com ricas correntes de bênçãos vindas do trono de Deus? Que perguntem a si mesmos o que têm feito para comunicar esta luz àqueles que não tiveram as mesmas vantagens. Como, aqueles que têm negligenciado o uso de seus talentos, resistirão ao julgamento, quando cada motivo for examinado? O Mestre Celestial concedeu talentos a cada um dos Seus servos. “A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade” (v. 15).
Deus não concedeu talentos apenas a alguns escolhidos, mas a todos Ele confiou algum dom particular, para ser empregado em Seu serviço. Muitos a quem o Senhor deu preciosos talentos se têm recusado a empregá-los para o progresso do reino de Deus; não obstante, eles se acham sob obrigação para com Deus pelo uso de Seus dons. Cada um, seja servindo a Deus ou a si mesmo, é possuidor de algum depósito, cujo emprego devido trará glória a Deus, e cujo mau emprego roubará ao Doador. O fato de os possuidores de talentos não reconhecerem os direitos de Deus sobre eles não diminui a sua culpa. Se nesta vida escolherem se posicionar diante da bandeira do príncipe das trevas, vão se achar inconfessos por Cristo no dia do ajuste final (ST, 23/1/1893).

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