Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para Si. Gên. 5:24.
De Enoque está escrito que ele viveu sessenta e cinco anos, e gerou um filho. Depois disso andou com Deus trezentos anos. ... Depois do nascimento de seu primeiro filho, Enoque alcançou uma experiência mais elevada; foi levado a uma relação mais íntima com Deus. Compreendeu mais amplamente suas obrigações e responsabilidade como filho de Deus. – Patriarcas e Profetas, pág. 84.
A vida justa de Enoque estava em assinalado contraste com o povo ímpio que o cercava. Sua piedade, sua pureza, sua incondicional integridade, eram o resultado de seu andar com Deus, ao passo que a impiedade do mundo era o resultado de andarem com o enganador da humanidade. Nunca houve nem há de haver uma época em que a escuridão moral seja tão densa como quando Enoque viveu uma vida de irrepreensível justiça. – The SDA Bible Commentary, vol. 1, pág. 1.088.
Em meio de uma vida de trabalhos ativos, Enoque perseverantemente manteve comunhão com Deus. Quanto maiores e mais insistentes eram os seus trabalhos, mais constantes e fervorosas eram as suas orações. ... Depois de permanecer por algum tempo entre o povo, trabalhando para os beneficiar pela instrução e exemplo, retirava-se para passar algum tempo em solidão, tendo fome e sede daquele conhecimento divino que somente Deus pode comunicar. Tendo desta maneira comunhão com Deus, Enoque vinha a refletir cada vez mais a imagem divina. Seu rosto estava radiante de uma santa luz, da própria luz que resplandece no semblante de Jesus. Saindo ele dessas comunhões divinas, mesmo os ímpios contemplavam com admiração a impressão celestial em seu rosto. – Patriarcas e Profetas, págs. 86 e 87.
Também nós devemos andar com Deus. Quando assim fizermos, nossa fisionomia iluminar-se-á com o brilho de Sua presença, e quando nos encontrarmos uns com os outros, falaremos de Seu poder, dizendo: Louvai a Deus. Bom é o Senhor, e boa é a Sua Palavra. ... E os que forem trasladados no fim do tempo serão os que comungam com Deus na Terra. – The SDA Bible Commentary, vol. 1, pág. 1.087.
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